Por que o alimento espiritual é indispensável para nossa vida.
Sem Cristo vivo em nossa vida, perecemos.
Não há cristão sem missa.
O catolicismo não é uma religião do cristão isolado, intimista, o católico cristão só o é no seio de uma comunidade de fiéis, que se materializa dentre outras coisas, na presença física e espiritual na Missa.
O cristão não pode viver sem ir a missa, sem celebrar a Eucaristia (Acção de Graças).
Na Eucaristia comungamos o Corpo de Cristo e fazemos do nosso corpo um templo de Deus.
Pergunto: pode um cristão viver separado de Cristo? Claro que não. Então, a missa se torna imperativa para nós, imperativa não como obrigação tão-somente, mas um imperativo de vida, imperativo existencial, porquanto nela, missa, recebemos o alimento espiritual e rendemos graças Àquele que nos dá a paz.
Daí porque devemos ir mesmo quando estamos com pouca vontade, aliás, a pouca vontade é mais do que uma razão para ir, é o momento oportuno para pedirmos: Pai, aumenta-nos fé!
Sobre a Santa Missa, Santo Escrivá (Fundador do OPUS DEI) possui ensinamentos preciosos, vejamos:"Assistindo à Santa Missa, aprendemos a conviver com cada uma das Pessoas divinas: com o Pai, que gera o Filho; com o Filho, que é gerado pelo Pai; e com o Espírito Santo, que procede dos dois.
Sobre a Santa Missa, Santo Escrivá (Fundador do OPUS DEI) possui ensinamentos preciosos, vejamos:"Assistindo à Santa Missa, aprendemos a conviver com cada uma das Pessoas divinas: com o Pai, que gera o Filho; com o Filho, que é gerado pelo Pai; e com o Espírito Santo, que procede dos dois.
Convivendo com qualquer uma das três Pessoas, convivemos com um só Deus; e convivendo com os três, a Trindade, convivemos igualmente com um só Deus, único e verdadeiro.
Amemos a Missa, meus filhos, amemos a Missa.
E comunguemos com fome, mesmo que nos sintamos gelados, mesmo que a emotividade não nos acompanhe: comunguemos com fé, com esperança, com inflamada caridade.
Não ama a Cristo quem não ama a Santa Missa, quem não se esforça por vivê-la com serenidade e sossego, com devoção e carinho.
O amor converte os enamorados em pessoas de sensibilidade fina e delicada; leva-os a descobrir, para que se esmerem em vivê-los, pormenores às vezes insignificantes, mas que trazem a marca de um coração apaixonado.
É assim que devemos assistir à Santa Missa.
Por isso sempre desconfiei das pessoas empenhadas em ouvir uma Missa curta e atropelada: pareciam-me demonstrar com essa atitude, aliás pouco elegante, não terem percebido ainda o que significa o Sacrifício do altar.
O amor a Cristo, que se oferece por nós, incita-nos a saber encontrar, uma vez terminada a Missa, alguns minutos para uma acção de graças pessoal e íntima, que prolongue no silêncio do coração essa outra acção de graças que é a Eucaristia. (É Cristo que passa, nn. 91-92)".
Muito bom!
ResponderEliminarmuito bom! estou aqui na internet preparando minha catequese da proxima segunda, com certeza esse artigo ajudou muito. Que Deus abençoe sempre!
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