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sábado, 27 de agosto de 2011

CORTESIA E BOAS MANEIRAS -22


A saudação e as visitas

Numa sociedade despersonalizada como a nossa onde se é cada vez mais um anónimo, é muito saudável dar importância a tudo o que tem ver com o encontro das pessoas entre si: pessoas que se saúdam cordialmente, que abrem as portas de sua casa a visitas ou vão visitar amigos, sobretudo quando estão doentes.

A saudação

A saudação é uma forma de augurar felicidade, prosperidade, boa saúde.
Daí deriva o nome de saudação.
Todas as pessoas são sensíveis a uma saudação.
Negá-la a uma pessoa conhecida significa algo de grave: indiferença, corte de relações…
Atitude que faz sofrer quem não a dá e quem não a pode receber.

Aqui vão algumas observações a respeito da saudação.

- Quem deve saudar em primeiro lugar?
É de regra ser a pessoa mais jovem, a menos importante ou a que chega ao lugar onde já estão os outros.

- Quem saúda tem os braços aderentes ao corpo, os pés unidos, o porte erecto, o rosto bem voltado para a pessoa que se quer saudar.

- Quem deve saudar em primeiro lugar deve também esperar que seja a outra pessoa a estender-lhe a mão.
Quem é saudado deve, pois, estender a mão.

- Ao cumprimentar-se, pronunciam-se geralmente palavras de cortesia como: «bom-dia», «boa-tarde», «como está?», «muito prazer em vê-lo»… Responde-se com palavras semelhantes.

- É preciso recordar que o sal que dá sabor à saudação é um sorriso.

- O aperto de mão é um gesto antigo.
Estendendo a mão nua e desarmada, os nossos antepassados demonstravam ter intenções pacíficas.
O aperto de mão era sinal de franqueza e lealdade.

- O teu aperto e mão faz-se com a mão direita toda estendida e com firmeza.
A intensidade do aperto de mão é variável, mas não o transformemos numa tenaz, sob a acção da qual a vítima contraia os músculos do rosto em espasmos de dor; e também não deve ser um aperto frouxo, como que por favor, em que a mão mais parece uma massa inerte do que um órgão vivo.
Numa pressão firme e confiante exprime-se a cordialidade com que se cumprimenta.

- Se acaso tiveres normalmente as mãos muito suadas, tenta, com discrição, seca-las com o lenço antes de apertares a mão que se te estende.
Lembra-te de quanto é desagradável o contacto de uma mão viscosa e empastada de suor.

- Não se saúda com o cigarro na boca, ou as mãos no bolso, ou ruminando uma pastilha elástica, ou encostado a uma parede.

- Também não se saúda com um assobio, com palmadas nas costas, gritando a cem metros de distância.

- Se desejas saudar alguém que te desconhece, apresenta-te, dizendo o teu nome.
Conta-se que, certo dia, um célebre romancista se encontrou com um jovem desconhecido que lhe desfechou esta frase: «Então, amigo, como está?»,
Sem um momento de hesitação, ele retorquiu:
«Estou bem. E tu, como te chamas?».

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

CORTESIA E BOAS MANEIRAS -21


O teu porte
 
É este o índice mais expressivo para a avaliação do ambiente em que uma pessoa nasceu e foi educada.
Jovens há que, quase naturalmente, têm um porte distinto; outros, porém, qualquer que seja a condição social da família parecem sempre grosseiros.
 
- Habitua-te a conservar-te direito, evitando os dois excessos: a atitude mole dos que parecem não serem dotados de espinha dorsal, e por isso deixam cair os ombros para a frente; e a atitude dos que têm toda a aparência de bonecos articulados, sem agilidade nem leveza, com movimentos bruscos que se diriam impulsionados por molas.
É preciso mostrar desenvoltura, franqueza, naturalidade, e um certo grau de elasticidade próprio da idade juvenil.
 
- Conserva a cabeça bem levantada mas não com ares de desafio.
Evita mantê-la encolhida entre os ombros o que dá um ar triste e bisonho.
Não a vires continuamente da direita para a esquerda, como um boneco.
A expressão do rosto não deve ser dura, carrancuda ou aborrecida; muito pelo contrário, deve ser branda, aberta, sorridente, juvenil.
 
- Lembra-te de que os olhos são o espelho da alma: olhar a um tempo franco, discreto e modesto.
Não fites as outras pessoas descaradamente, com uma insistência que dá a ideia de lhes quereres perscrutar os mais recônditos escaninhos da alma.
 
- A boca deve manter-se ordinariamente fechada (é mais higiénico respeitar pelos nariz) e sorridente.
Mesmo quando nos rimos – e isto particularmente em sociedade – evitar gargalhadas que se ouvem de uma ponta a outra da casa.
É conveniente evitar: os assobios, meter os dedos na boca para emitir silvos agudos, resmungar continuamente o que quer que seja por entre dentes, e mastigar eternamente pastilhas elásticas.
 
- Muita atenção aos braços e às mãos.
Um actor inexperiente dá-se a conhecer pelo facto de não saber «onde meter as mãos».

Não se colocam as duas ao mesmo tempo nos bolsos das calças ou do casaco, nem atrás das costas, nem nas ancas como o fazem as vendedeiras da praça.
Não se agitam os braços em todos os sentidos nem se estiraçam ao mesmo tempo que se espreguiça todo o corpo, abrindo a boca em estrepitosos bocejos.
Nunca, por motivo algum, bater em quem quer que seja e também não permitir brincadeiras de mãos, tais como bofetadas, beliscões, cócegas, empurrões – todas estas coisas são indícios de grosseria.
 
- Quando te sentares, não descaias languidamente sobre a cadeira, nem te balouces encostando-te ao espaldar da mesma. Além de tudo o mais, é perigoso.
 
- Quando vais pela rua, não caminhes distraidamente com risco de embateres contra outra pessoa ou de pôr à prova os travões de um automóvel.
Hoje, principalmente com o tráfico vertiginoso das cidades, ao caminharmos devemos conservar os olhos bem abertos e seguir atentamente as indicações do trafego das estradas: semáforos, guias, setas de circulação, evitando embates, atropelos e empurrões.
 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

CORTESIA E BOAS MANEIRAS -20


A ESTÉTICA
- A estética trata da beleza.
Deves começar por aceitar-te tal como és.
Alto(a) ou baixo(a), gordo(a) ou magro(a)…
Os mass-média apresentam manequins e parecem convencer que a beleza está em ter as suas medidas, ser semelhantes a eles. Não te deixes iludir e aceita o teu corpo tal como é.
Mas não te esqueças que a maior beleza não é a beleza exterior, mas a beleza que está dentro de ti: se tiveres boas ideias, boas palavras, bons sentimentos, bom coração, generosidade, bondade, fé em Deus, esperança, amor.

- Mas, simultâneamente, deves valorizar-te.
Um jardim com cores alegra a vista, se as flores estão bem cuidadas, mesmo que sejam flores simples.
Mas não será belo um jardim de espécies muito raras, se o seu aspecto é deplorável.
Beleza significa valorizar o que há em ti.

- Esta valorização passa, por exemplo, por uma alimentação correta e pelo exercício físico.
Os adolescentes que passam o dia a comer doces, ou que passam horas em frente do computador e TV, não se podem queixar se depois engordam mais do que desejariam.
Os jovens que não praticam desporto não podem ter um corpo são.

- Também a beleza pede que estejas atento ao modo de vestir.
Vivemos numa sociedade de consumo.
Isto significa que a produção se deve manter e para isso é preciso comprar e é preciso mudar o produto para que o consumidor compre de novo. Isto aplica-se em todos os campos, sobretudo no vestuário.
Cada temporada muda de estilo, de tecidos e de cores.

Deves situar-te criticamente ante esta sociedade consumista, não se deixando escravizar pela moda de cada estação.
Veste simplesmente aquela roupa com a qual te sentes bem. Com simplicidade e bom gosto e com dignidade, com pudor, de forma honesta, com um certo recato e pudor.
Há certas formas de vestir em que a pessoa revela pouco respeito por si mesma e pouco respeito pelos outros...
Há roupa provocadora, atrevida e que revela pouco amor próprio, pouco sentido da dignidade humana.
Uma coisa é estar em casa, outra coisa é andar na rua, outra coisa é ir à igreja, outra coisa é estar na praia.
É preciso saber distinguir os lugares e a forma de vestir apropriado ao lugar e situação.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CORTESIA E BOAS MANEIRAS -19

albanosousanogueira@sapo.pt
http://deixadeusentrar.blogspot.com



b) Higiene do cabelo

- Lavar o cabelo duas ou três vezes por semana.
Embora os cabelos sejam diferentes de pessoas para pessoa.
Uns precisam mais lavagens, outros menos, friccionando o cabelo com as pontas dos dedos.
Utilizar água morna, ensaboa-lo e limpá-lo bem.

- Usar um champô adequado ao tipo de cabelo.
Secá-lo a altas temperaturas prejudica-o.
Também o prejudicam as lacas e as tintas.

- Ao penteá-lo, fazê-lo com cuidado para não partir os cabelos ou prejudicar as suas raízes.
Podemos perder muitos cabelos por dia, que mais tarde podem fazer falta.

c) Higiene dos dentes
- Lavar os dentes depois das refeições.
- Utilizar uma escova de dentes adequado no tamanho, forma e dureza.
As gengivas muito sensíveis requerem escovas suaves.

- Utilizar um dentífrico rico em flúor.

- Os doces atacam o esmalte e produzem cárie.
Se não podes lavar os dentes, comendo uma maçã ficarão limpos.
d) Higiene dos olhos
- Lava-os sem os esfregar, porque prejudicam a delicada pele que os rodeia.

- Para trabalhar, ler ou escrever, a luz natural é melhor que a artificial.
O foco de luz deve vir da esquerda, para que a mão não faça sombra.
- A distância adequada para ler ou escrever é de uns 30 centímetros.

- Não se deve ver televisão a menos de 2 metros.

- Para tirar de um olho um corpo estranho, utiliza a ponta de um lenço limpo.
Nunca lhe toques com as mãos sujas ou com as unhas.

- Vai ao oftalmologista sempre que não vires bem ao perto ou à distância, chorem ao ler e a trabalhar ou notes alguma doença.

e) Higiene das mãos

- Lava-as com água e sabão antes das refeições, quando vais fazer um trabalho limpo ou quando estão sujas.

- Limpa-as bem.
Evitarás que apareçam no Inverno as frieiras.

- Tem as unhas sempre limpas.
Corta-as e lima as arestas.
É evidente que não as deves roer, mesmo em situações de nervosismo.
Este é um vício muito feio do qual que tenho chamado à atenção de muitas crianças e jovens: o vício de roer as unhas...
É importante que desde cedo os jovens deixam de roer as unhas. De outro modo, chegam a adultos com esse vício e é muito feio um adulto roer as unhas e viver com as unhas ruídas...