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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O DIABO EXISTE MESMO?


 
 
O diabo existe mesmo?
     Essa é uma pergunta difícil. O que é certo é que o mal faz estragos nos nossos corações e no mundo.
     E, às vezes, sem sabermos bem porquê, passa-nos pela cabeça a ideia de sermos cúmplices disso.
      No entanto, se pensarmos um pouco, torna-se bastante evidente que só o bem pode fazer-nos felizes.
    Quando cedemos ao mal, acabamos por arrepender-nos sempre.
Mas de onde vem essa estranha ideia de fazer o mal?
Virá de Deus? Se acreditas n’Ele, não vais pensar que Deus, que é bom, te sugere que faças o mal…
Se assim fosse, como poderias continuar a confiar n’Ele?
Virá do próprio Homem? Talvez, mas isso é assustador. Será que se pode continuar a gostar dessa criatura perante tantos genocídios, guerras, terrorismo, pedofilia?...
Há quem pense, por isso, que o mal vem de outro lado: nem de Deus, nem do Homem, mas daquele a quem se dá muitos nomes por não se saber muito bem quem ele é, nem como age: diabo, demónio, Satanás, Lúcifer…
Com efeito, quando o mal é muito grande, somos levados a crer que o Homem é tão culpado como vítima, e que cedeu a algo pior do que ele. Mas não devemos pensar que o diabo desculpa todas as maldades.
Apesar de todas estas discussões, o que cada um deve fazer é interrogar-se sobre se está disposto(a) a recusar o mal, porque é com a nossa autorização que ele avança e com a nossa recusa que ele recua.
O mal engorda porque nós o alimentamos. Se não fizermos o mal, ele emagrece e até poderia desaparecer.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A NOSSA HISTÓRIA


 
 
A nossa história vai-se escrevendo enquanto desenvolvemos as nossas capacidades e qualidades:
- Esclarecemos a nossa inteligência pela cultura humana e cristã;
- Fortificamos a nossa vontade e o nosso querer do bem;
- Formarmos a nossa sensibilidade, o nosso afecto, a nossa capacidade de amar, de fazer bem aos outros. Isto enquanto vivemos.
Mas a nossa história não nos fecha dentro de nós.
- Nascemos numa família que nos ama e a quem amamos.
- Fazemos parte de uma comunidade mais alargada: paróquia, freguesia que se alarga ao concelho, à diocese e a uma nação e a todos os homens que vivem, viveram e viverão na terra.
E também pela Terra pertencemos ao Universo ou Cosmos, a essa multidão de astros que giram nos espaços e que vemos nas noites mais limpas.
A nossa história é muito pessoal, mas entrelaçada de relacionamentos com o mundo em que vivemos e com as outras pessoas.
Somos responsáveis pelas nossas qualidades, pelo nosso desenvolvimento, mas também pelos outros.
Como eles também se devem interessar por nós.
Isto seria a nossa história terrena. O Homem, porém, está na terra como um caminheiro, um peregrino: assenta bem os pés na terra, mas está em marcha, a caminho.
Para onde? Para outra Pátria, a Pátria definitiva: DEUS.
DEUS é o nosso começo e o nosso fim, isto é, a nossa meta: vimos de Deus e vamos para Deus a Vida Bela e Feliz sem fim.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

ANO DA FÉ E EUCARISTIA

 
 
A fé cristã católica é, essencialmente Eucarística.
Um católico tem de ser eucarístico; tem a amar e frequentar a Eucaristia dominical, presença real de Jesus Cristo na Palavra (Leituras) e na Eucaristia (Pão e vinho consagrados no Corpo e Sangue de Cristo).
 
O sacerdote
    É o Presidente da Assembleia.
É o sacerdote celebrante, mas na realidade, toda a Assembleia é celebrante e todos os batizados são sacerdotes. Porque o único sacerdote é Jesus Cristo.
Jesus Cristo é o Mediador (a ponte) entre Deus e os Homens; e entre os Homens e Deus.
Todos (Sacerdote e leigos) oferecem ao Pai o sacrifício de Jesus e todos intercedem pela Humanidade.
A diferença é que o padre é um ministro ordenado, recebeu um sacramento específico: o Sacramento da Ordem que lhe permite atuar em nome de Cristo e representa-O.
O sacerdote entra na igreja, ajoelha e beija o altar. Significa humildade: curva-se e põe-se ao serviço de Cristo simbolizado no altar.
A partir daí, todas as pessoas são uma única Assembleia Cristã celebrante. Cada um interioriza e vive cada gesto, cada palavra, cada atitude e forma um todo unido.
 Não deve haver devoções particulares durante a missa (por exemplo, rezar o terço).
O sinal da cruz- A Missa começa com o sinal da cruz: é em nome do Pai, do Filho e do E. Santo que nos encontramos reunidos.
A Cruz é o sinal distintivo do cristão, pois foi numa cruz que Jesus nos salvou.
É o sinal da nossa fé em Deus Uno e Trino- Um só Deus em Três Pessoas iguais e distintas.
O sinal da cruz é uma manifestação pública da nossa fé e que nos traz graças e bênçãos de Deus.
Devemos fazer o sinal da cruz ao acordar e ao levantar todos os dias e também ao deitar.
 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

ANO DA FÉ - REFLEXÃO

 
 
A fé, como ligação a Deus é uma vida que se deve alimentar todos os dias pela oração, leitura da Bíblia, Eucaristia.
Não devemos ser indolentes, preguiçosos na fé.
A fé deve ser uma companheira da vida toda e toda a vida, que permite perceber, com um olhar sempre novo, as maravilhas de Deus realizadas por nós.
A fé obriga-nos a tornar visível a presença de Cristo Ressuscitado no mundo.
O mundo tem necessidade do testemunho credível de quantos, iluminados na mente e no coração pela Palavra do Senhor, são capazes de abrir o coração e a mente para muitos outros ao desejo de Deus e da vida verdadeira, aquela que não tem fim.
O Ano da Fé pretende tornar mais firme a relação com Cristo Senhor. Esta relação firme, duradoura, que deve ser fonte de alegria, apesar das provações da vida que contribuirá para a salvação eterna.
A vida do cristão conhece a experiência da alegria e do sofrimento.
Podemos sentir a voz de Deus no silêncio e na solidão. Participamos dos sofrimentos de Cristo
Para participarmos na sua vitória sobre o pecado, o mal e a morte.
Cristo vivo está presente no meio de nós.
 Esta é a nossa fé.Amem. Aleluia
Maria foi feliz porque acreditou.
Também nós seremos felizes se acreditarmos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ANO DA FÉ

 
 
Ano da fé, tempo de dar testemunho da caridade.
Fé sem caridade, não dá fruto e a caridade sem fé seria um sentimento constante à mercê da dúvida.
Fé e caridade estão intimamente ligadas.
Quem tem fé deve ter caridade, deve fazer bem aos outros que vivem sozinhos, marginalizados, excluídos, pois neles está o rosto de Cristo sofredor:
- “O que fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizeste”.
É a fé que permite reconhecer Cristo presente nos outros e nos leva a socorrê-los pelo amor que temos a Deus. O nosso serviço aos outros ajuda a melhorar o mundo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

PORTA DA FÉ


 
13. Ano da fé: relação entre a santidade e o pecado.
A santidade ajuda ao crescimento e ao progresso da comunidade humana com o testemunho de vida.
O pecado deve levar a uma conversão para experimentar a misericórdia do Pai, que vem ao encontro de todos.
Jesus Cristo é o autor e consumador da fé, que venceu o vazio da morte pela vida.
O Verbo divino encarnou, fez-se Homem, partilhou connosco a fragilidade humana para a transformar com a força da ressurreição.
A Bíblia diz-nos ainda que este Deus Criador, intervém na história humana para salvar.
Deus é SALVADOR. Salvou o povo de Israel e Jesus Cristo salvou-nos a todos pela sua morte e ressurreição.
- Pela fé, Abraão ouviu e seguiu a voz de Deus.
- Pela fé, Moisés, foi ao Egito libertar o Povo de Israel.
- Pela fé, Moisés abriu o mar para o Povo passar e deu de beber no deserto às pessoas e animais.
- Pela fé aconteceram grandes coisas no AT e no NT.
- Pela fé, Maria de Nazaré ouviu a voz do Anjo que lhe propôs ser a mãe de Jesus sem intervenção de um homem e ela acreditou e tudo aconteceu.
- Pela fé, Maria seguiu o seu filho durante a vida pública até à Cruz vendo-O morrer inocente.
- Pela Fé Maria continuou presente na vida dos Apóstolos depois da Ressurreição.
- Pela fé, os Apóstolos deixaram tudo paera seguir Jesus, o Mestre. Acreditaram nas palavras que Ele anunciara acerca do Reino de Deus presente na Sua pessoa.
- Pela fé, os apóstolos viveram em comunhão de vida com Jesus durante 3 anos.
- Pela fé, os Apóstolos foram pelo mundo inteiro obedecendo ao mandamento de Jesus de levar o Evangelho a todas as pessoas.
- Pela fé os discípulos reuniram-se desde a ressurreição para proclamar a sua fé em Jesus Cristo. Reuniam-se para rezar, para ouvir a Palavra dos Apóstolos e mais tarde para ouvir as leituras, celebravam a Eucaristia e repartiam os bens uns com os outros.
- Pela fé, homem e mulheres consagraram toda a vida a Deus e a Cristo, deixando tudo para viver como ensina o evangelho.
- Pela fé, os mártires derramaram o seu sangue, deram a sua vida para dar testemunho da verdade do Evangelho e confessar que Jesus Cristo estava vivo, amando e até perdoando àqueles que os matavam.
- Pela fé, multidões de homens e mulheres confessam a beleza de dar testemunho do cristianismo: na família, no trabalho, na profissão, na vida pública.
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

"O QUE SIGNIFICA CRER HOJE?

 
"O que significa crer hoje?"
 
   O nosso tempo exige cristãos fascinados e apaixonados
 
por Cristo, que não se cansem de crescer na fé, por meio
 
da familiaridade com a Sagrada Escritura e os
 
Sacramentos.
 
      A fé não é apenas conhecimento e adesão a
 
algumas verdades divinas; mas também um ato da
 
vontade, pelo qual me entrego livremente a Deus, que é
 
Pai e me ama.
 
    Fé é crer, acreditar, confiar em ALGUÉM que merece
 
todo o crédito, toda a confiança, todo o amor: Deus Pai,
 
Filho, Espírito Santo.
 
    Crer é confiar-se, com toda a liberdade e
 
com alegria, ao desígnio providencial de Deus sobre a
 
história, como fez Maria de Nazaré.
 
Nós podemos crer em Deus, porque Ele vem ao nosso
 
encontro e nos toca.
 
Na base do nosso caminho de fé, está o Batismo, pelo
 
qual nos tornamos filhos de Deus em Cristo e marca a
 
entrada na comunidade de fé, na Igreja.
 
Não se crê sozinho, mas juntamente com os nossos
 
irmãos.
 
Depois do Batismo, cada cristão é chamado a viver e
 
assumir a profissão da fé, juntamente com seus irmãos.
 
Concluindo, a fé é um assentimento, pelo qual a nossa
 
mente e o nosso coração dizem «sim» a Deus,
 
confessando que Jesus é o Senhor. E este «sim»
 
transforma a vida, tornando-a rica de significado e
 
esperança segura.”