A cultura actual é caracterizada do seguinte modo:
- Uma cultura impregnada de narcisismo;
- Uma cultura que privilegia a individualidade (individualismo);
- Uma cultura que promove a libertação (libertinagem) sexual;
- Uma cultura que debilita o sentido de pertença;
- Uma cultura que acentua a satisfação dos desejos;
- Uma cultura que não consolida a confiança básica;
- Uma cultura à margem de Deus.
* Narcisismo – Olhar só para si cheio de vaidade.
* Individualismo/ Egoísmo – O que conta é o indivíduo isolado.
O “Eu” como centro do mundo.
O que conta é o que “eu” gosto, o que eu penso, o que me convém, os meus interesses, o que me apetece, sem ter em conta os direitos dos outros.
Tudo é relativo ao meu “EU”.
* Erotismo – Eudeusou-se a satisfação dos desejos sexuais, sem regras, sem princípios, sem compromissos, sem amor.
* Erotismo – Eudeusou-se a satisfação dos desejos sexuais, sem regras, sem princípios, sem compromissos, sem amor.
Vale tudo= Libertinagem sexual.
* Consumismo – O que conta é ter cada vez mais dinheiro para comprar, para consumir.
* Neo-paganismo- Deus para muitas pessoas não conta.
* Consumismo – O que conta é ter cada vez mais dinheiro para comprar, para consumir.
* Neo-paganismo- Deus para muitas pessoas não conta.
Vive-se como se Deus não existisse.
Para muitos católicos, a ligação a Deus é apenas por momentos, mais por tradição do que por convicção: um nascimento, um casamento, um funeral e pouco mais…
É uma fé mortiça, moribunda, sem entusiasmo, sem convicção, sem paixão.
É uma crença em Deus, mas que sem qualquer com sequência na vida concreta.
Ou seja, é como se Deus não contasse para nada na vida= paganismo.
Queira Deus sacudir-nos da mediocridade, já!
É uma fé mortiça, moribunda, sem entusiasmo, sem convicção, sem paixão.
É uma crença em Deus, mas que sem qualquer com sequência na vida concreta.
Ou seja, é como se Deus não contasse para nada na vida= paganismo.
Queira Deus sacudir-nos da mediocridade, já!
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