Chamados à vida, todos somos também chamados à felicidade.
E porque não somos obra do ocaso, todos, sem excepção procuramos, mais ou menos activamente e de diversas formas o caminho que nos conduza ao encontro desse difícil e ansiado projecto – Ser feliz, esta é a condição natural inerente a todo o ser o ser humano.
E porque não somos obra do ocaso, todos, sem excepção procuramos, mais ou menos activamente e de diversas formas o caminho que nos conduza ao encontro desse difícil e ansiado projecto – Ser feliz, esta é a condição natural inerente a todo o ser o ser humano.
Trata-se de um desejo inerente e inato, muitas vezes frustrado, mas que se poderá tornar-se realidade através de uma busca interior de maior plenitude.
Somos capazes de explorar o espaço exterior, procurando nas coisas, nos prazeres e nas pessoas a realização deste sonho, mas se não acreditamos que somos responsáveis pela nossa felicidade, não vamos lá.
Somos capazes de explorar o espaço exterior, procurando nas coisas, nos prazeres e nas pessoas a realização deste sonho, mas se não acreditamos que somos responsáveis pela nossa felicidade, não vamos lá.
A felicidade está ao alcance de todos.
O único problema é que, se tentarmos alcançá-la pelo lado de fora, estaremos na direcção errada.
Como todas as construções de grande valor, implica cuidados de “manutenção” e sobretudo um cuidadoso trabalho interior para a potenciar e desenvolver, fazendo crescer ao máximo capacidades e aptidões que postas ao serviço dos outros contribuem para o seu crescimento.
O único problema é que, se tentarmos alcançá-la pelo lado de fora, estaremos na direcção errada.
Como todas as construções de grande valor, implica cuidados de “manutenção” e sobretudo um cuidadoso trabalho interior para a potenciar e desenvolver, fazendo crescer ao máximo capacidades e aptidões que postas ao serviço dos outros contribuem para o seu crescimento.
Na verdade, o ser humano foi criado para isso mesmo:
NÃO VIVER SÓ PARA SI MESMO, MAS VIVER PARA OS OUTROS, tenha disso consciência ou não.
NÃO VIVER SÓ PARA SI MESMO, MAS VIVER PARA OS OUTROS, tenha disso consciência ou não.
A verdadeira felicidade dilata o coração, favorece o bem estar bio-psico e social, contudo não existe nenhuma formula mágica ou matemática para a obter; trata-se de uma construção que exige esforço, luta, coerência, entrega e discernimento constantes.
Nascidos para a felicidade confrontamo-nos muitas vezes com a questão:
Que fazer com a própria vida?
Para onde orienta-la?
Que caminho seguir?
Que fazer com a própria vida?
Para onde orienta-la?
Que caminho seguir?
Estas questões servem como pano de fundo numa busca de sentido que persiste sempre no coração de cada um, numa sede insaciável de Absoluto e de significado.
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