“Afastamento é
destruição”
(Pe José Kentenich, fundador do movimento de Schoenstatt, Alemanha).
Sempre que se
afasta de Deus, a pessoa entra num processo de auto destruição, que o tornou um
fator mais destruidor do que a bomba atómica.
Sem Deus, o
homem corre o sério risco de se destruir a si mesmo (física, moral e
espiritualmente), destruir os outros e destruir a obra da natureza que Deus
criou.
Deus Pai quer
o Homem Novo, o Homem paradisíaco, um pedacinho do Céu, em nós, como está em
Maria de Nazaré e em Cristo.
O homem, ser
de relação com os outros, com Deus, como imagem viva de Deus, seguindo a
Cristo, encontrando-se consigo mesmo, numa participação da vida trinitária.
Essa vida tem a sua fonte em Deus Pai.
O rumo (a
direção) da vida do homem à face da terra, deve ser Rumo ao Céu, em peregrinação
em direção ao coração do Pai, para que a pessoa alcance a finalidade da sua
existência que é a salvação eterna.
A vinculação
pessoal profunda e fecunda com Deus Pai passa, regra geral, pela experiência do
pai da terra.
A família deve
ser uma comunidade onde exista harmonia dos corações.
Uma criança
precisa da experiência natural do que significa ter um pai na terra, para poder
entender um pouco do que é a sua relação com o Pai do Céu. Só assim, a criança
pode fazer uma transferência do seu afeto para Deus entendido como Pai.
Nós vivemos
num tempo “sem pai”. Por isso, é que vivemos, cada vez mais, num tempo “sem
Deus”.
Dizia alguém:
“hoje, não há mais terras de crianças, porque não há terras de pais… E como não
há terras de pais, também não há terras de Deus.
A perda do sentido de criança é a maior
infelicidade do mundo atual, porque torna
impossível a ação paternal de Deus.
Perdeu-se o
sentido do que é ser criança, pois hoje as crianças aprendem tudo muito
precocemente e, ficamos no tempo sem Deus.
Já não
temos pais saudáveis, que possam despertar o sentido natural de criança, que,
penetrando o subconsciente da criança, atinge o homem todo.
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