A vida é bela e dura, mas maravilhosa.
É
uma estupenda oferta de Deus.
Mesmo que haja dificuldades e contrariedades, o
cristão deve fazer da vida uma história de amor, de gratidão e de alegria.
Viver não é caminhar sobre rosas, ou
sobre uma passadeira vermelha. Viver, não é vegetar, dormitar, e ter só
facilidades.
Viver é fazer a vida, construí-la,
trabalhá-la, libertar a alma, progredir.
Exige muito trabalho, muito esforço
(como os campeões têm de treinar muito...).
Viver é deixar-se guiar pela luz de
ideias nobres e belos.
Só temos uma vida e devemos aproveitá-la
para desempenhar o nosso papel o melhor possível como pessoas humanas e mais
ainda como cristãos.
Isso implica renunciar ao mal, ao
egoísmo, ao pecado e aderir ao bem e Deus é o Sumo Bem, o maior tesouro que podemos ter.
Se vivêssemos como pessoas humanas
respeitáveis e respeitadoras já seria bom; mas viver como cristão, como filhos
e filhas de Deus é muito mais superior.
Todos temos talentos e qualidades que
Deus nos deu e que devemos desenvolver para nosso bem e para o bem dos outros.
Se alguém se queixa da vida, é porque
não sabe vivê-la e se enche de vícios, de egoísmos, de preguiça, de
dependências e se destrói a si mesmo e aos outros.
Se muitos não gostam de viver, se a vida
deles não tem sentido, é porque só vivem para si mesmos, de forma egocêntrica.
A vida é dura para quem é mole e preguiçoso.
A vida é tanto mais maravilhosa, quanto
mais vivermos para o bem dos outros: o bem de Deus, da Igreja, da Comunidade,
da família, dos amigos...
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