43. Como é que Jesus nos amou?
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O que me atrai em Jesus é que Ele viveu o que proclamou.
Assim, disse que não há maior amor do que dar a vida por aqueles que se ama e amou todos os homens ao ponto de dar a sua vida por eles numa cruz.
O amor de que tanto nos falou Jesus pode ser qualificado por três objectivos: universal, incondicional e gratuito.
É universal porque, para Jesus, não há excepções.
Na verdade, para Ele, somos todos filhos de Deus.
Quer sejamos samaritanos (os samaritanos não se relacionavam com os judeus), quer pagãos (os pagãos eram considerados impuros), homens ou mulheres, crianças ou adultos, Jesus ama cada um de nós.
É incondicional porque Jesus, muitas vezes, sentava-Se à mesa com pecadores apesar da lei judaica dizer que isso O tornava impuro.
Com efeito, havia condições para que alguém se pudesse aproximar de Deus.
Ora, Jesus disse que Deus faz brilhar o sol tanto sobre os bons como sobre os maus. Deus não espera que sejamos perfeitos para nos amar.
E Jesus também não, porque no quer amar tal como o seu Pai nos ama.
Não pede por isso um atestado de bom comportamento antes de entrar numa casa! Na cruz, Ele perdoou ao ladrão que se aproximou d’Ele.
É gratuito, porque Jesus não exige nada em troca.
«Que a tua mão esquerda ignore o que faz a direita», disse Ele.
A ingratidão não é um obstáculo para Jesus.
Na verdade, Ele amou até ao fim, enquanto que aqueles a quem Ele fez tanto bem O rejeitaram.
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