Ter fé não é só crer em verdades, em doutrinas,
mas crer numa vida pessoal de um Deus que é Vida e Amor infinito, misericórdia
e graça.
Acreditar é aceitar e corresponder a
esse amor divino, pois a fé é também uma questão de amor às pessoas divinas.
Abandonar-se a Deus, confiar em Deus como o bebé confia nos pais.
Acreditar em Deus é viver a alegria de
ser amado e procurar retribuir esse amor.
A fé tem início no batismo onde se
recebe a fé como uma semente que os pais, os avós e outras pessoas (comunidade
paroquial) vão ajudar a desenvolver.
A Igreja é a PORTA DA FÉ onde se entra no começo (batismo), se frequenta ao longo de TODA A VIDA e se pela última vez no dia do funeral.
A fé é sempre um dom de Deus que nos
quer conquistar o coração e unir a Ele.
Daí que a fé faz nascer uma relação
pessoal de amizade entre nós e as pessoas divinas.
Mas a fé é também obra nossa
na medida em que escutamos quem nos fala de Deus, lemos a Palavra de Deus,
rezamos, participamos nos sacramentos que devem ser sempre um encontro pessoal
e amigo com quem nos ama infinitamente…
A oração é um momento que alimenta a
nossa fé.
Na oração devemos ter gosto de estar com as pessoas divinas que tanto
nos amam.
Ter gosto, ter alegria, ter satisfação.
A Fé é, assim, uma relação pessoal com
Deus Pai, Criador; com Jesus Cristo, Salvador e com o Espírito Santo,
Santificador.
A fé tem de ser cultivada, como quem
cuida de uma planta, alimentar a fé pela oração, pela leitura da palavra de
Deus, pela celebração da fé, especialmente no sacramento da Penitência e
Eucaristia.
Não se esqueça: a FÉ OU SE APEGA OU
SE APAGA
SE APAGA
Sem comentários:
Enviar um comentário